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19 de fev. de 2012

Enzimas Industriais

Enzimas não são nada mais do que catalisadores que se formam nas células vivas dos vegetais e dos animais, que são agentes essenciais para a realização de reações bioquímicas específicas em células vivas. As enzimas podem ser classificadas de acordo com seu método de atividade da seguinte forma:
Função Catalítica
Nome
Oxidação e Redução
Oxirredutases
Transferência de Grupo
Transferases
Hidrólise
Hidrolases
Remoção de Grupo
Liases
Isomerização
Isomerases
Fusão de Moléculas
Ligases

As enzimas industriais são originadas por bactérias, por fungos e por vegetais superiores, e também por fontes animais. São extraídas ou preparadas por fermentação (enzimas microbrianas). Veja na tabela abaixo alguns tipos de Enzimas Industriais comercializadas atualmente:
Enzima
Aplicação
Proteases
Fabricação de Queijos
Carboidrases
Hidrólise do amido

Inversão da sacarose
Nucleases
Controle do cheiro
Enzimas hidrolíticas
Destruição de componentes tóxicos ou indesejáveis nos alimentos
Oxidases
Impedimento da oxidação e controle da coloração de produtos alimentares

Uma das mais antigas e das mais vendidas é o coalho, usado na fabricação de queijos, no apresto de têxteis e no amolecimento de couros. É preparado por extração do estômago de ovelha, lavado e desengordurado.
Muitas enzimas são produzidas por microorganismos e preparadas tanto por processos de fermentação a cultura submersa como por cultura à superfície. As operações dos processos contínuos não são tão facilmente controláveis quanto as fermentações descontínuas.
enzima amilase, para a conversão do amido em açúcar, foi obtida a muito, por Takamine, por fermentação submersa a partir de água de milho e de amido de milho. Esta mistura, após esterilização apropriada e arrefecimento, é inoculada com Bacillus subtilis e fermentada. A amilase pode ser isolada por precipitação com álcool isoamílico, seguida por centrifugação. Esta enzima também é utilizada para o tratamento de têxteis e para atacar manchas de alimentos, antes da lavagem a seco.

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